Essa semana a turma de aluninhos do Material 2B e 2° Etapa B da Cmei Profa. Branca de Oliveira Abreu Reis tiveram uma aula bem diferente e divertida ao visitarem a Biblioteca Monteiro Lobato e a Casa da Cultura com as professoras Fabiana, Gheorgia e Fabrícia.

Essa atividade faz parte do projeto da professora Fabiana Araújo, que será desenvolvido no maternal (3 a 4 anos), 1ª etapa (4 a 5 anos) e 2ª etapa(5 a 6 anos).

“Entendemos o quão importante a noção de pertencimento, afinal quem ama cuida.” Pensando nisto foi criado o projeto EU E MINHA CIDADE.
Temos uma cidade belíssima, cheia de história e significados. Temos o privilégio de andar por um centro histórico preservado, por onde caminharam figuras ilustres que vão do império a Monteiro Lobato.
Por que não dar início a esta bela caminhada de descobertas e experiências ainda na educação infantil?

O objetivo deste projeto é:

• Levar nossos alunos ao encantamento de descobrir e vivenciar lugares históricos e que revelam as belezas de Areias;

• Fazer uma conexão entre a arte e os casarões do nosso centro histórico” comentou a professora.

Além dessa experiência cultural, o passeio teve ainda um piquenique na Praça Senhor Bom Jesus, encerrando assim a atividade com chave de ouro.

Parabéns professora Fabiana pela iniciativa e demais professores e equipe gestora.

Dia 30 de Abril, terça-feira, aconteceu o 2° Sarau Literário da EMEF Professor Antônio Pinto de Carvalho Neto do período matutino.

Homenageando os 80 anos de Chico Buarque de Hollanda e dedicado ao cartunista Ziraldo, também abordou personalidades como Monteiro Lobato e Maurício de Souza.

Os alunos realizaram apresentações de teatro, como o show de talentos da turma da Mônica, as “Emílias” de Monteiro Lobato, escreveram uma carta para o céu destinada a Ziraldo, com “os meninos maluquinhos”, cantaram “A garota de Ipanema” homenageando Tom Jobim e interpretaram a música “A Banda”, de Chico Buarque. E ainda teve, jogral de poesias, declamação de poemas e uma belíssima participação dos professores Félix e Natane cantando “De Janeiro a Janeiro”, “Lilás” e “Um mundo Ideal”.

O evento envolveu todas as séries do período matutino (e será realizado também com a turma da tarde na próxima quinta-feira), sendo encabeçado pelos professores Félix, Paula e Natane, e com apoio dos demais professores e equipe gestora.

Parabéns a todos! Foi um belíssimo evento celebrando a literatura e a música!

Cursos: Podem se inscrever estudantes do Ensino Técnico e Superior (consulte cursos no Anexo II do Edital).

Auxílio Transporte: R$ 50,00 por mês.

Inscrições e respostas ao questionário do dia 03/05 até às 12h00 do dia 13/05, no site do CIEE.

Hoje é o Dia do Milho! E nós já marcamos data para comemorar! Anota aí

Dia: 30 de maio a 02 de junho

Local: Recinto de Exposições de Areias

Venha participar com a gente!

Está se aproximando a data da tradicional Festa de Nosso Senhor Morto, que acontecerá dia 28 de abril. E por isso, com o intuito de melhor acolhimento aos fiéis, a Secretaria Municipal de Obras direcionou seus trabalhos para revitalização do local, fazendo a pintura e jardinagem.

Nossa equipe está de parabéns!

Confira a programação e participe!

E mais! Os Festeiros de Nosso Senhor Morto 2024 convidam para um chá beneficente na sexta, 26 de abril e sábado, 27 de abril, a partir das 19 horas, no Restaurante O Barão.

Nessa última quarta-feira, deram-se início a uma importante jornada de discussões e ações voltadas para a preservação ambiental e o manejo responsável na Gestão de Recursos Hídricos do estado do Rio de Janeiro, o ECOBRJ (Encontro Estadual de Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro), no auditório do Museu do Amanhã. Celebrando já sua décima primeira edição de anos subsequentes estabelecendo e cimentando relações entre os dedicados atuantes na causa mundial da melhoria dos recursos e da segurança hídrica e também no desenvolvimento ambiental como um todo, o evento congrega especialistas, representantes da Sociedade Civil e autoridades na preservação ambiental, e é o protagonista por assim como uma estrela-cadente, que deixa um rastro de luminosidade durante seu roteiro celestial, cintilar de forma análoga através dos momentos de reflexões e ações geradas em prol de nosso Planeta Terra.

As águas que circundam e atendem às demandas de cerca de 70% da população do estado do Rio de Janeiro nascem em nosso município de Areias, na Nascente do Rio Paraíba do Sul, e transcorrem, por entre montes e cascatas, onde é abençoada pelo eflúvio doce e pela energia límpida das terras cariocas; quando se entrelaça, como dois polos já conectados por intersecções astrais, dando forças ao Rio Guandu, que é responsável por abastecer mais de 12 milhões de pessoas, sendo uma fonte importantíssima de água para a população e para diversas atividades socioeconômicas.

Nosso município marcou presença de maneira proeminente no evento, destacando sua magnitude enquanto Cidade Nascente, sendo responsável de, assim como o coração com seu poder vital, bombear vida para cerca de 15 milhões de pessoas em aproximadamente 180 municípios nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Para nós, é uma dádiva margeando nossas existências saber que temos este papel tão fraterno no dia-a-dia de nossos amigos do estado de São Paulo, nossos amigos cariocas e também os amigos mineiros, que dependem diretamente de nossa Cabeceira do Rio Paraíba do Sul.

Areias foi utilizada como cidade modelo na referência de uma aplicação direta e prática de Educação Ambiental pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) através dos trabalhos realizados pelos EcoGuardiões, grupo de jovens que se destacaram por sua dedicação e comprometimento com a preservação e conscientização ambiental. Com suas ações, os membros do grupo não apenas possuem um papel crucial na melhoria das águas do Rio Paraíba do sul, mas também promovem a proteção dos recursos hídricos e a conservação do meio ambiente, tendo forças para inspirar comunidades ao redor do país a adotarem práticas sustentáveis e a se envolverem ativamente na construção de um futuro mais verde e resiliente.

Areias também esteve presente no momento de lançamento do livro “Da Foz às Nascentes”, que retrata toda construção de cenário e de tramitações para a devida difusão identitária de nosso Rio Paraíba do Sul, salientando trabalhos de especialistas dedicados a segurança e a qualidade hídrica de nosso Rio ao redor dos anos. Ressaltamos também que o principal autor do livro, Nelson Reis, utilizou os jovens do grupo EcoGuardiões para destacar uma exemplificação de cuidado com as águas do Rio Paraíba, ampliando também as cadeias ecossistêmicas e biodiversas de nossa região.

Utilizamos do ensejo para externar nossos mais profundos votos de carisma e gratidão a todos os nossos colegas de trabalho do estado do Rio de Janeiro, que cuidam de nossas águas sublimemente já há décadas. Continuamos a nos mostrar como receptíveis nesse processo de intrínsecidade para fortalecer nossos laços e no desenvolvimento de futuros projetos em prol de nossa melhoria hídrica e ambiental.

Texto: Pedro Lucas Rodrigues

Semana passada foi comemorado o Dia dos povos indígenas, e também o dia do livro infantil e de Monteiro Lobato. Sendo assim, os professores da EMEF Prof. Júlio César da Costa Sampaio Filho prepararam juntos aos alunos apresentações relativas a essas datas.

Foram realizadas atividades de dança, leitura e arte, tanto para o dia dos povos indígenas quanto para homenagear Monteiro Lobato e o livro infantil.

O Prefeito Paulo Henrique, acompanhado da Secretária Adjunta de Educação Jane Abreu, estiveram presentes na escola para acompanhar a atividade. Em seu perfil pessoal o prefeito relembrou como era seu tempo na educação infantil com todas as atividades lúdicas e disse que em sua época ainda era chamada de “Dia do Índio”.

E você sabe porque a mudança do nome da data comemorativa de “Dia do Índio” para “Dia dos povos indígenas “?

O Dia do Índio, comemorado a 19 de abril, passou a ser chamado oficialmente de Dia dos Povos Indígenas. A Lei 14.402/22, promulgada em 2022, substituiu o termo “Dia do Índio” por “Dia dos Povos Indígenas”.
O termo “índio” é considerado genérico e não considera as especificidades dos povos indígenas, como as especificidades linguísticas, culturais e mesmo a especificidade de tempo de contato com a sociedade não indígena.

Parabéns a todos dessa nossa “tribo” pelo belíssimo trabalho!